Imagine uma operadora de planos de saúde pública que precisa gerenciar milhares de atendimentos diários com sistemas desconectados, planilhas intermináveis e dados que nunca batem. Esse não é um cenário hipotético – é a realidade de grande parte das operadoras públicas no Brasil hoje. A boa notícia? Soluções como o ERP OperaSS estão transformando esse cenário através da gestão integrada. Confira neste artigo!
Fragmentação de sistemas é o primeiro desafio. Quando o SUS, os planos municipais e os prestadores privados operam em plataformas diferentes, o resultado é:
O segundo problema visível são os altos custos com processos manuais. Uma pesquisa do Conselho Nacional de Saúde revela que operadoras públicas gastam até 32% a mais com:
A experiência prática de operadoras de planos de saúde públicas que adotaram sistemas como o OperaSS mostra que a centralização de dados permite:
✔ Agilidade na prestação de contas – Com todos os registros financeiros e operacionais em um único sistema, o tempo de conciliação e envio de relatórios ao Ministério da Saúde cai drasticamente.
✔ Redução de inconsistências – Ao eliminar a necessidade de digitação múltipla, erros em prontuários e autorizações diminuem significativamente.
✔ Integração total com prestadores – Hospitais, laboratórios e clínicas passam a enviar e receber informações por uma plataforma unificada, acabando com a fragmentação.
Um exemplo real (mas sem divulgar números confidenciais) é o caso de operadoras que, após implantar o OperaSS, relataram:
O caso é claro: operadoras públicas que adotam gestão integrada através de ERPs como o OperaSS não só reduzem custos operacionais – elas transformam vidas. Quando cada minuto economizado em burocracia vira um minuto a mais de atendimento, fica evidente que a tecnologia é a peça que faltava nesse quebra-cabeça.