No dia a dia da gestão pública em saúde, alguns termos financeiros parecem complicados, mas entender cada um deles faz toda a diferença para uma administração mais eficiente e transparente. Glosas, inadimplência, rateio de custos e auditoria de contas são expressões que impactam diretamente o uso dos recursos, o reembolso por serviços prestados e a organização das finanças.
Neste post, preparamos um glossário prático e direto ao ponto para ajudar gestores e profissionais da saúde a entender, de uma vez por todas, o que está por trás desses termos e como eles influenciam na rotina e nos resultados da gestão pública. Boa leitura!
Glosa
As glosas acontecem quando um serviço prestado não é reconhecido pelo pagador (como o SUS ou convênios), resultando no não pagamento total ou parcial. Isso pode ocorrer por erros na documentação, falhas na cobrança ou inconsistências nos dados.
Impacto: Prejuízos financeiros e retrabalho para reaver valores.
Refere-se ao não pagamento de obrigações financeiras dentro do prazo. Na saúde suplementar, pode envolver repasses atrasados de municípios, estados ou prestadores.
Impacto: Afeta diretamente o fluxo de caixa e a continuidade de serviços.
É a divisão proporcional das despesas entre os entes envolvidos na prestação de um serviço de saúde, como municípios consorciados ou unidades de atendimento.
Importância: Garante equidade e transparência na distribuição de responsabilidades.
Consiste na verificação e validação das cobranças feitas pelos prestadores de serviços. Serve para identificar inconsistências, glosas indevidas e oportunidades de melhoria nos processos.
Importância: Reduz perdas financeiras e fortalece o controle interno.
Entender os termos é só o começo. Na prática, glosas, inadimplências e falhas nos repasses afetam diretamente o equilíbrio financeiro da saúde suplementar. Por isso, mais do que reconhecer os conceitos, é fundamental agir estrategicamente para reduzir perdas e otimizar os resultados da gestão.
Impacto Financeiro
Glosas e inadimplências comprometem o orçamento da saúde suplementar, atrasam pagamentos e afetam o planejamento de ações futuras. Quanto mais recorrentes, maiores os prejuízos.
Conhecer e dominar esses termos é o primeiro passo para fortalecer a gestão pública em saúde. Mas ir além, com processos estruturados, auditoria contínua e o uso de soluções tecnológicas é o que garante resultados concretos.
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